“Dedicarei esta segunda vida que me foi concedida trabalhando pelo país e pelo povo”
(Do seu livro autobiográfico Treinada pelo desespero, movida pela esperança).

Em 20 de maio de 2006, foi atacada por um homem munido de um estilete enquanto participava de uma campanha eleitoral regional, que provocou um corte profundo de 11 cm de comprimento na face direita.

Segundo os médicos, Park Gun-hye teria perdido a vida em apenas 3 minutos caso a ferida tivesse sido 5 mm mais profunda. Durante a cirurgia, ela se lembrava o tempo todo dos pais falecidos tragicamente e, logo que terminada a cirurgia, transmitiu os agradecimentos aos cidadãos que desejou melhoras a ela. A partir de então, considerou um presente do céu a sua vida milagrosamente salva.

“Frequentemente penso que uma força poderosa me ajudou a passar pelas dificuldades até hoje. Sempre tive a consciência de que a minha vida não era apenas minha. Acredito que isso tenha me ajudado a suportar os momentos de desespero. Às vezes, sentia tanta dor, que viver um dia após o outro era um grande feito. E, naqueles momentos, pensava que um outro caminho estava sendo aberto na minha vida. Que não recuarei diante desse caminho. Que eu suportarei e superarei as dificuldades que precisar enfrentar, com coragem. Penso que a missão da minha vida seja a de ‘construir uma nova esperança’.”